A Organização Social, que recebe mais de um bilhão de reais do governo paulista e da prefeitura de São Paulo, pagava os servidores com valores maiores do que o permitido. Mas Rosane Ghedin afirmou que não há quarteirização. O segundo depoimento do dia foi de Trajano Sardenberg, vice-diretor-presidente da FAMESP. Ele negou que servidores públicos trabalham para a entidade.