O que poderia haver de comum entre dois eventos aparentemente muito díspares, acontecidos há 100 anos: a Semana de Arte Moderna de São Paulo, no Brasil, e a publicação, no Reino Unido, do livro “O Homem como agente geológico”, de Robert Sherlock? Adiantando a resposta: uma nova visão do mundo. Ou, melhor, a percepção de um mundo novo sendo criado e vivenciado. Conjugando aportes da Ciência Geológica e da Arte Moderna, esta palestra pretende discutir aspectos essenciais desse “novo mundo” que se vivencia hoje no Planeta Terra, o Evento Antropoceno.
Alex Peloggia (palestrante): Geólogo, doutor em Ciências. Pós-graduado em Educação, Política e Reações Internacionais, Arqueologia e Educação Artística. Estudou História da Arte na Escola Panamericana, Museu de Arte de São Paulo e Museu de Arte Moderna de São Paulo.Você pode verificar sugestões de leitura inseridas em anexo ao final da página.
Comemorar os 100 anos da Semana de Arte Moderna e da publicação de “O Homem como agente geológico”, enfatizando a relação entre arte e ciência de forma a conjugar aportes na produção de conhecimento e no entendimento da natureza da época geológica humana, o Antropoceno.
14 de fevereiro de 2022, 16h às 18h
A pertinência dos aportes interdisciplinares no estudo do Antropoceno.
“O Homem como agente geológico”, de Robert Sherlock: um marco no estudo da agência geológica humana
A agência geológica humana e o Antropoceno vistos por meio da Arte Moderna brasileira.
Debate
Evento virtual ao vivo (telepresencial). Necessário acesso à Internet. Certificação exclusivamente mediante preenchimento de formulário de avaliação fornecido no evento (não haverá certificação posterior). Transmissão pelo canal do ILP no YouTube.