Seminário debate queda nos índices de violência do Jardim Ângela


28/09/2007 17:16

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Mesa de trabalho que está discutindo trabalho social no Jardim Ângela<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/SEMINA JD ANGELA Cap Pm Silva Filho T 12 MAU.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Padre Jaime Crowe<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/SEMINA JD ANGELA Pe Jaime Crowe (3)MAU.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Deputado Adriano Diogo coordenador do seminário<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/03-2008/Dep Adriano Diogo.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O trabalho social feito no Jardim Ângela foi tema de um seminário realizado no auditório Teotônio Vilela, nesta sexta-feira, 28/9. A iniciativa de debater esse assunto foi do deputado Adriano Diogo (PT), que defendeu a importância de divulgar as experiências obtidas pela comunidade no combate à violência na região.

Além do deputado Adriano Diogo, a mesa foi composta por Dom Pedro Luiz, bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo; Silva Filho, capitão da Polícia Militar; Maria Clementina Souza, delegada do Departamento de Polícia da região do Jardim Ângela; padre Jaime Crowe, da paróquia de Santos Mártires; e professor Luiz Antônio Amaral, coordenador da campanha da fraternidade.

De acordo com a delegada Maria Clementina, o índice de violência no Jardim Ângela despencou. Para ela, isso é uma vitória, pois a região já foi considerada a mais violenta do mundo. A delegada ainda relata que instituições bancárias e estabelecimentos comerciais estão se instalando somente agora na região, depois da significante queda da violência.

Para o padre Jaime, o motivo dessa conquista foi a união e a interação entre alguns setores da sociedade, como igrejas, associações, as polícias civil e militar, escolas e moradores. O capitão Silva Filho salientou que toda essa movimentação social dá oportunidade de trabalho digno para várias pessoas que poderiam entrar na criminalidade. Segundo ele, "todo esse trabalho é feito por vários heróis anônimos".

Todos os convidados da mesa agradeceram o prestígio dado aos seus trabalhos e afirmaram que essas obras sociais devem ser feitas em outras regiões de São Paulo. Alguns participantes receberam um certificado e um diploma de reconhecimento pelo trabalho feito no Jardim Ângela.

alesp