Administração do Hospital Santa Marcelina cai em contradição


09/04/2012 17:27 | Da assessoria do deputado Gerson Bittencourt

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Deputado Gerson Bittencourt se manifesta na audiência<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-04-2012/fg113208.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Os administradores do Hospital Santa Marcelina convidados pelo deputado Gerson Bittencourt (PT) para reunião da Comissão de Saúde no dia 4/4, entraram em contradição ao explicar os motivos que levaram à redução dos serviços de fisioterapia, ginecologia de alto risco, urologia, partos, exames laboratoriais e cirurgias vasculares nas unidades do Itaim Paulista e de Itaquaquecetuba.

O plenário José Bonifácio estava lotado para ouvir o administrador do Hospital Geral Santa Marcelina do Itaim Paulista, Carlos Alberto Paneagua Ferreira, e a administradora, Vivian Hart Ferreira, do Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba. Gerson Bittencourt, que recebeu denúncias de moradores e lideranças locais, perguntou aos convidados sobre a situação de atendimentos, receitas e despesas dos hospitais, e as possibilidades de recebimento de verba extra ou ocorrência de dupla porta.

Segundo Ferreira, o hospital do Itaim cumpre todas as metas. Sobre os serviços fechados, o diretor exemplificou: "Tínhamos uma casa de parto, que foi fechada por falta de procura. Os funcionários estavam preparados para realizar 220 partos por mês, mas no final do ano passado realizaram cerca de dez partos por mês". As palavras do administrador foram fortemente contestadas pela população presente.



gersonbittencourt@al.sp.gov.br

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