Políticas públicas para a agricultura dependem de organização dos pequenos produtores
05/12/2012 21:43 | Da Redação: Oriana Tossani Foto: Roberto Navarro
O coordenador de Assistência Técnica Integral da Secretaria Estadual da Agricultura (Cati), José Carlos Rossetti, afirmou nesta terça-feira, 5/12, em reunião da Comissão de Atividades Econômicas, que os pequenos produtores rurais precisam se organizar para obter benefícios dos programas governamentais e conseguir financiamentos. Além de se organizarem, esses produtores precisam estabelecer suas estratégias de plantio ou criação de acordo com a lógica de mercado, senão, não há como prosperar na atividade.
Essa também foi a opinião do deputado Sebastião Santos (PRB), que questionou a falta de verbas para a atividade. Os deputados Ana do Carmo e Marcos Martins, do PT, e Ed Thomas (PSB) falaram da importância da agricultura, especialmente na produção de alimentos, e manifestaram seu apoio aos pequenos produtores rurais, assentados e agricultores familiares.
Itamar Borges (PMDB), presidente da comissão, falou sobre a missão do órgão temático, que está também em promover encontros com setores da sociedade, para que as sugestões colhidas em audiências possam contribuir com o Poder Executivo na formulação de políticas públicas.
Atuação da Cati
Rossetti, que representou a secretária da Agricultura, Monika Bergamaschi, descreveu as atividades da Cati no apoio aos agricultores. No Estado de São Paulo, há mais de 300 mil unidades produtivas, para as quais o órgão dá atendimento e presta serviços. Entretanto, não há técnicos em número suficiente para atender individualmente a todos, por isso Rossetti insiste na necessidade de organização dos pequenos produtores rurais.
Ele também lembrou da importância das Casas da Agricultura na orientação dos produtores rurais, e dos serviços que o Cati presta em ajuda nas declarações de conformidade para obtenção de licenças e regularizações, além de solução de questões burocráticas para fins de obtenção de crédito.
A reunião foi conduzida pelo deputado Hélio Nishimoto (PSDB) e teve a presença de sindicatos e associações de produtores, assentados e agricultores familiares, que puderam fazer perguntas ao fim da exposição de Rossetti.
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