Coordenadora do Programa Recomeço fala sobre as formas de reinserção de drogaditos
01/06/2016 18:45 | Da Redação Mateus Lima Fotos: Roberto Navarro
Um quadro sobre a situação atual da epidemia do crack e a atuação do Programa Recomeço no Estado de São Paulo foram apresentados nesta quarta feira, 1º/6, em reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a epidemia do crack.
Gleuda Teixeira Apolinário, coordenadora do Programa Recomeço da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, conta que as ações acontecem em parceria com as secretarias estaduais da Saúde, da Educação, da Justiça e Defesa da Cidadania e da Segurança Pública e têm como objetivo oferecer aos dependentes químicos e seus familiares tratamento e acompanhamento multiprofissional.
O Programa Recomeço está inserido no Programa Estadual de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, que atua em cinco eixos: prevenção, tratamento, reinserção social, recuperação e fortalecimento familiar. "Atendemos às demandas de acordo com as necessidades do dependente", explicou Gleuda.
Unidades terapêuticas
Ao falar sobre as unidades terapêuticas, que ajudam na recuperação dos dependentes, a coordenadora foi questionada sobre a situação delas. "Nem todas atingem as exigências", alertou a deputada Beth Sahão (PT) sobre a falta de investimento na área.
Ainda dissertando sobre as unidades terapêuticas, o deputado Paulo Correa Junior (PEN) perguntou se existem restrições no programa com relação à espiritualidade e religião do dependente, ao ressaltar que grande parte das unidades tem vinculo com alguma crença, para ajudar na recuperação. Gleuda explicou que "o acolhido deve escolher qual pratica religiosa seguir", e frisou "escolhemos as instituições pelo projeto pedagógico", falando sobre o processo de encaminhamento dos usuários.
O relator da CPI, deputado Wellington Moura (PRB), solicitou o envio de estatísticas com o número de pessoas atendidas pelo programa e das drogas mais usadas pelos dependentes.
Também participaram da reunião os deputados Adilson Rossi (PSB), presidente da CPI, Fernando Cury (PPS), Beth Sahão (PT), Coronel Telhada e Welson Gasparini (PSDB).
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