CPI da Merenda se reunirá às quartas-feiras, a partir de agosto
04/07/2016 12:08 | Da Redação Foto: Maurício Garcia de Souza
A CPI da Merenda vai reunir-se todas as quartas-feiras, às 9 horas, a partir do mês de agosto. As decisões quanto à data das reuniões ordinárias e à interrupção das atividades durante o recesso parlamentar (de 1º a 31 de julho) foram tomadas nesta quinta-feira, 30/6, quando os integrantes da comissão se reuniram extraordinariamente.
Os debates sobre a condução dos trabalhos, registrados no encontro de 28/6, prosseguiram. O presidente da CPI, deputado Marcos Zerbini (PSDB), voltou a defender a metodologia segundo a qual reuniões e oitiva de testemunhas só se dariam após o envio à comissão de documentos que embasassem esses procedimentos.
Orientar os trabalhos a partir de "informações de um inquérito policial que vazaram na imprensa de forma ilegal pode gerar questionamentos judiciais", avaliou Zerbini. "Prefiro assumir o ônus de ser acusado de lentidão a agir com irresponsabilidade", ele completou, diante das observações de deputados da bancada do PT de que esse procedimento era protelatório e truncava a atuação da CPI.
"Nosso trabalho independe do trabalho do Judiciário ou da polícia. Estamos condicionando nossa atividade ao recebimento de respostas que não está sob nosso controle", avaliou Alencar Santana Braga (PT). O parlamentar pediu vista do requerimento de seu colega de bancada João Paulo Rillo para que a CPI trabalhasse durante o recesso. O pedido de vista, na prática, inviabilizou o funcionamento da comissão em julho, já que o requerimento não poderia voltar a ser analisado em tempo hábil, antes do recesso parlamentar.
Alencar Santana argumentou que a bancada queria que a CPI trabalhasse durante o recesso. Mas diante da possibilidade de que não ocorressem reuniões nesse período, haveria "um prejuízo enorme", já que o tempo de funcionamento do órgão seria contado sem que as atividades avançassem, ele observou.
A CPI tem prazo de funcionamento de 120 dias, com encerramento previsto para 14/11. Os trabalhos podem ser prorrogados, a pedido, por 60 dias. Participaram também da reunião os deputados Adilson Rossi (PSB - vice-presidente da CPI), Estevam Galvão (DEM - relator), Barros Munhoz (PSDB), Jooji Hato (PMDB), Gilmaci Santos (PRB), Coronel Camilo (PSD) e Delegado Olim (PP) . Um grupo de cerca de 20 estudantes acompanhou os trabalhos da comissão, no plenário José Bonifácio.
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