Descendente da família imperial brasileira faz palestra na Assembleia

Luiz Philippe de Orleans e Bragança apresentou suas ideias sobre política e economia
24/11/2016 19:08 | Da Redação Keiko Bailone - Foto: Roberto Navarro

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Palestra ocorreu nesta quarta-feira, 23/11<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2016/fg196631.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Luiz Philippe Orleans e Bragança<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2016/fg196632.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>  Marta Livia Suplicy e Luiz Philippe Orleans e Bragança<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2016/fg196633.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Presentes no evento <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2016/fg196635.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Palestra ocorreu nesta quarta-feira, 23/11<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-11-2016/fg196636.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Sobrinho de Luís Gastão de Orleans e Bragança, homem que, se o regime brasileiro fosse uma monarquia seria hoje o imperador do Brasil, Luiz Philippe de Orleans e Bragança expôs, na noite de 23/11, às associadas da Liga das Mulheres Eleitoras do Brasil (Libra), suas ideias sobre como o país poderia ser um dos mais desenvolvidos do mundo.

"Por que o Brasil não é um país desenvolvido?", questionou o palestrante, apresentando ele mesmo as respostas que geralmente se ouve: resquício do coronelismo, etnia diversificada, falta de cultura e ética, corrupção. "Tudo isso é balela; o maior inimigo da sociedade livre é o governo e a burocracia", continuou, numa das inúmeras provocações junto à plateia.

Segundo ele, quanto maior a burocracia, maior o risco de o país se transformar num Estado totalitário. "O Estado precisa impor ordem moral e legal, esta é a sua missão, mas, no Brasil esta função está poluída", teorizou.

Orleans e Bragança definiu-se como empresário e disse que fez mestrado de Ciências Políticas com 22 anos. Lembrou que sua exposição decorre de uma análise dos movimentos de rua iniciados em 2014. É um dos líderes do Acorda Brasil, movimento que atuou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

alesp