Parlamentar participa da assinatura do termo de adesão à campanha "sinal vermelho contra a violência doméstica"

As matérias da seção Atividade Parlamentar são de inteira responsabilidade dos parlamentares e de suas assessorias de imprensa. São devidamente assinadas e não refletem, necessariamente, a opinião institucional da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
23/09/2021 10:42 | Atividade Parlamentar | Da assessoria da deputada Delegada Graciela

Compartilhar:

Delegada Graciela (1ª à esq.), Carlão Pignatari (ao centro)<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-09-2021/fg274662.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A deputada estadual Delegada Graciela participou, na manhã desta terça-feira (dia 21/09), na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), do termo de adesão à campanha "Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica", do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e a Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

A deputada Graciela é autora de duas importantes leis que foram sancionadas pelo governo do Estado e tem enfoque na proteção à mulher: o Viva Mulher (Lei nº 17.192, de 23/10/2019) e o Belas EmPENHAdas (Lei nº 17.352, de 31/03/2021 ). Sempre empenhada na defesa da mulher, Graciela foi escrivã e delegada de polícia por mais de 30 anos, sendo 25 deles à frente da Delegacia de Defesa da Mulher de Franca.

Durante o evento desta terça-feira, que aconteceu no plenário Juscelino Kubitschek da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, foi apresentada uma pesquisa com as percepções da população feminina paulista sobre violência contra mulher, encomendada pelo Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas).

CAMPANHA

A campanha, que trabalha para articular poderes públicos e sociedade civil na defesa da mulher, foi lançada em junho do ano passado e consiste em fortalecer redes de denúncia através do pedido de ajuda silencioso da mulher transmitido por meio de um X vermelho na palma da mão. O receptor da mensagem pode agir acionando o telefone 190 sem se identificar.

Farmácias e drogarias, que permaneceram abertas durante as fases mais críticas da pandemia da Covid-19, tiveram um importante papel no início da campanha, mostrando que as mulheres podem recorrer silenciosamente à ajuda em estabelecimentos comerciais, sem que o agressor desconfie. Com o êxito da iniciativa, outros setores também aderiram à causa que se tornou inclusive lei em alguns Estados e no Distrito Federal.

O termo foi assinado pelo presidente da Assembleia, deputado Carlão Pignatari, em conjunto com a presidente da Apamagis (Associação Paulista de Magistrados), Vanessa Mateus, e com a direção da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), representada pela presidente do CMEC (Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura), Ana Claudia Badra Cotait, durante sessão solene realizada no Plenário Juscelino Kubitschek. Na ocasião, foi apresentada pesquisa inédita, encomendada pela Apamagis, sobre a percepção da violência contra a mulher no Estado de São Paulo.

PESQUISA

Durante o encontro, a presidente da Apamagis, Vanessa Mateus, realizou o lançamento da pesquisa JUSBarômetro, encomendada pela associação e que mostra as percepções da população feminina paulista sobre violência contra mulher. Vanessa Mateus agradeceu ao presidente da Alesp, Carlão Pignatari, pelo fato da Assembleia sediar a apresentação da pesquisa e fez uma apresentação sobre os resultados.


alesp