Reajustes salariais e PCDs são temas dos discursos na sessão ordinária desta terça, 20

Pequeno e Grande Expedientes são momentos nos quais os parlamentares podem discursar sobre temas livres
20/06/2023 15:53 | Sessão Ordinária | Gustavo Oreb Martins - Foto: Rodrigo Costa

Compartilhar:

Deputado Reis<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-06-2023/fg303801.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Deputada Monica Seixas<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-06-2023/fg303802.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Nos discursos da sessão ordinária desta terça-feira (20), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, os parlamentares presentes usaram o tempo na tribuna para falar sobre as consequências do reajuste salarial das polícias, assim como a defesa de melhorias para outras categorias de servidores públicos. Os parlamentares podem usar um tempo regimental de 5 a 10 minutos para discutir temas livres, nos Pequeno e Grande Expedientes, respectivamente.

Reajustes salariais

O deputado Reis (PT) insistiu em sua cobrança ao governador para o aumento nos salários de todos os servidores da Segurança Pública. Segundo o parlamentar, categorias como a da Polícia Penal continuam aguardando ações efetivas para a melhoria das condições de trabalho. "Gostaria que o processo fosse acelerado pelo governo e remetesse, o quanto antes, para esta Casa, os projetos que tratam da recomposição salarial dos profissionais da Educação e da Segurança Pública", disse.

PCDs

Já Monica do Movimento Pretas (Psol) usou a tribuna para se solidarizar com os servidores públicos com deficiência do Estado de São Paulo. A deputada conta um caso ocorrido no Juizado Federal de Ribeirão Preto, onde um juiz teria discriminado uma pessoa com deficiência. "Discriminação e capacitismo é crime. É triste que um servidor de São Paulo seja tratado dessa forma. Alguém que exerce o Direito jamais deveria ter este comportamento", denunciou.


alesp