Na Tribuna Virtual, deputado comenta sobre o movimento Escolas Abertas

Saída de secretário de Projetos, Orçamento e Gestão também foi assunto
25/05/2021 15:08 | Tribuna Virtual | Maurícia Figueira- Foto: Bruna Sampaio

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Carlos Giannazi na Tribuna Virtual<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2021/fg267441.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Carlos Giannazi na Tribuna Virtual <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-05-2021/fg267440.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

O deputado Carlos Giannazi (PSOL) repercutiu, na Tribuna Virtual desta terça-feira (25/5), notícia veiculada na imprensa sobre saída do secretário de Projetos, Orçamento e Gestão do governo. "Esse secretário Mauro Ricardo foi um dos responsáveis pelo confisco dos aposentados e pensionistas. Ele assinou aquele famigerado decreto 65.021/2020, que roubou os proventos dos aposentados e pensionistas do Estado de São Paulo", disse.

Mauro Ricardo assumiu a Pasta em 1º de junho de 2020, após reestruturação das Secretarias de Governo e da Fazenda e Planejamento. Entre as responsabilidades da pasta estão a elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias do Estado (LDO). O Projeto de Lei 265/2021, referente à LDO para 2022, encontra-se em tramitação na Alesp.

Em nota publicada na última sexta-feira (21/5) no Portal do Governo, esclarece-se que "a atuação de Mauro Ricardo permitiu o início do processo de extinção de 5 estatais e a realização de diversas concessões".

"Graças ao seu trabalho, São Paulo, mesmo com uma queda brutal na arrecadação de impostos, consegue realizar investimentos em ações sociais e obras públicas, que são essenciais para a retomada da economia neste momento tão grave da pandemia", afirma-se na nota.

Outro assunto abordado pelo deputado diz respeito à educação. De acordo com Giannazi, o movimento Escolas Abertas enviou representantes a Brasília para apoiar o Projeto de Lei 5.595/2020, "que cria a farsa da essencialidade da educação". Além disso, o grupo estaria reivindicando o aumento da percentagem de 35% para 60% dos alunos nas aulas presenciais. "Gostaria de fazer um pedido a esse grupo. Façam também pressão para que seja derrubado o veto do Bolsonaro ao projeto que garantia internet de graça para todos os alunos e professores das escolas públicas do Brasil. Seria uma causa nobre", comentou Giannazi.

"Pressionem o governo federal para cumprir o Plano Nacional de Educação", disse. "Pressionem o Congresso Nacional para que projetos importantes para a educação sejam aprovados", pediu Giannazi ao movimento Escolas Abertas.


alesp